O que não pode faltar para a construção civil em 2026

  • 23/12/2025
(Foto: Reprodução)
Final de ano é sinônimo de preparação para as festas, mas, no mundo dos negócios e especialmente na construção civil, esse período ganha um significado adicional. À medida que os canteiros se reorganizam e os cronogramas se ajustam, o setor aproveita os últimos meses para analisar resultados, revisar processos e definir as prioridades que irão orientar o próximo ciclo de atividades. O avanço tecnológico, as mudanças no comportamento de consumo e a pressão por maior eficiência têm levado empresas de todos os portes a repensar a forma como operam. Em 2026, esse movimento deve se intensificar, exigindo escolhas mais inteligentes e estratégicas. A busca por soluções que ampliem a produtividade, reduzam desperdícios e fortaleçam a segurança no dia a dia das obras já é uma necessidade concreta diante de margens cada vez mais apertadas e prazos mais rigorosos. Para quem atua na construção civil — setor que voltou a crescer 1,3% no terceiro trimestre de 2025 em relação ao período anterior, superando o desempenho da economia como um todo, segundo a CBIC — o planejamento do próximo ano exige atenção redobrada. Entender quais práticas, ferramentas e investimentos serão indispensáveis para manter a competitividade tornou-se parte central da estratégia. Antecipar essas escolhas agora permite iniciar 2026 preparado para um cenário em que inovação, eficiência e organização caminham lado a lado. Obras mais rápidas e com menos retrabalho A busca por eficiência deve se intensificar em 2026. Com um mercado mais competitivo e consumidores mais atentos aos prazos, construtoras têm concentrado esforços em entregas antecipadas ou, no mínimo, rigorosamente dentro do cronograma. Essa estratégia se tornou um diferencial importante, especialmente em empreendimentos residenciais e corporativos, onde a velocidade de entrega impacta diretamente a percepção de valor, a reputação da marca e a capacidade de venda. Para alcançar esse ritmo mais acelerado, as empresas estão revisando processos, investindo em metodologias de gestão de obra e adotando soluções que reduzam retrabalho, uma das principais causas de atrasos e desperdícios no setor. A preservação de etapas já concluídas faz parte desse movimento. Elementos como pisos, revestimentos e esquadrias passam a demandar maior atenção desde o momento da instalação, uma vez que qualquer dano pode resultar não apenas em custos extras, mas também em atraso nas próximas fases do cronograma. Proteforte na obra. - Divulgação Segurança e organização como prioridade estratégica A segurança no canteiro de obras sempre foi um requisito legal, mas nos últimos anos ela passou a ocupar um papel mais estratégico dentro das construtoras. A mudança ocorre porque as empresas perceberam que canteiros mais organizados e limpos não apenas reduzem acidentes, mas também aumentam produtividade, diminuem retrabalhos e tornam o fluxo de trabalho mais previsível. Embora o setor tenha avançado economicamente, ainda convive com altos índices de acidentes, o que tem motivado maior fiscalização trabalhista e a adoção de protocolos mais rígidos de controle operacional. Além disso, os custos associados a paralisações por acidentes ou por desorganização da obra têm pressionado as empresas a rever processos e investir em soluções que mantenham o ambiente de trabalho seguro do início ao fim. Para 2026, especialistas apontam que o setor deve intensificar práticas que promovam previsibilidade na rotina da obra. Isso inclui treinamentos contínuos, sinalização adequada, ferramentas de checklist digital e uso de materiais que minimizem riscos no dia a dia. Superfícies protegidas - como pisos recém-instalados - também contribuem nesse cenário. Além de evitar danos que possam gerar retrabalho, reduzem riscos de escorregamentos, tropeços e queda de materiais, criando um ambiente mais seguro para equipes e prestadores de serviço. Custos crescentes exigem escolhas inteligentes O custo da construção — incluindo materiais e mão de obra — segue pressionado. Segundo o Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI), em março de 2025 o custo por metro quadrado atingiu R$ 1.810,25, com parcela significativa relativa a materiais. Diante desse cenário, economizar com retrabalhos, desperdício e danos torna-se essencial. Investir em métodos e soluções que protejam materiais já assentados, evitem retrabalho e preservem a durabilidade do acabamento é uma estratégia inteligente — e muitas vezes decisiva para a saúde financeira da obra. Valorização da qualidade do acabamento Consumidores estão mais atentos aos detalhes, influenciados pela facilidade de comparar imóveis, pelo aumento da competitividade e pela valorização da experiência do cliente na entrega. Pequenas falhas visuais, riscos no piso, manchas, lascas ou peças substituídas de última hora podem comprometer a percepção de qualidade do empreendimento, mesmo quando o projeto estrutural é bem-executado. O acabamento pode ser um dos principais fatores de desistência de compra durante visitas de inspeção e entrega de unidades. Essa mudança de comportamento tem levado construtoras a intensificar inspeções internas, adotar padrões mais altos de controle e ampliar cuidados no pós-colocação. A atenção ao que já está finalizado evita custos extras e acelera o processo de entrega, além de garantir que o imóvel chegue ao cliente com o nível de excelência prometido. À medida que 2026 se aproxima, o setor da construção civil entra em uma fase em que eficiência, organização e proteção deixam de ser diferenciais e passam a compor a base da competitividade. Nesse cenário, soluções que preservam etapas já concluídas e reduzem desperdícios ganham espaço como investimentos estratégicos, especialmente em obras que lidam com prazos apertados, alto fluxo de profissionais e demanda crescente por padrões superiores de entrega. Proteforte Proteção de Piso. - Divulgação É nesse contexto que a Proteforte se destaca, oferecendo uma solução técnica para a proteção de pisos em obras e reformas, projetada para evitar danos a qualquer tipo de revestimento. Com um produto desenvolvido especificamente para suportar o fluxo intenso do canteiro, garantimos a integridade do piso, reduzindo custos com retrabalho e elevando a percepção retrabalho para as construtoras. Para quem busca começar 2026 com processos mais eficientes e alinhados às novas exigências do mercado, entender o papel da proteção temporária é um passo essencial. Conheça mais sobre os benefícios de usar a Proteforte na sua obra.

FONTE: https://g1.globo.com/pr/parana/especial-publicitario/proteforte-protecao-para-piso-na-obra-e-reforma/noticia/2025/12/23/o-que-nao-pode-faltar-para-a-construcao-civil-em-2026.ghtml


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