'Arrancadão': saiba como funciona competição em que piloto do PR saiu andando de grave acidente
Piloto paranaense sobrevive a grave acidente durante prova de arrancada no RS
O "arrancadão" é uma espécie de corrida em curto espaço, que leva esse nome porque a velocidade e a agilidade no momento da arrancada são importantes para o resultado da prova.
Realizada em todo o país, a competição é frequentemente promovida no Sul do Brasil e é praticada com diversos tipos de veículos, que largam lado a lado e são modificados para ter alto desempenho em poucos segundos.
Na sexta-feira (14) o piloto Cadu Moreira, de Londrina, no norte do Paraná, se envolveu em um grave acidente em Nova Santa Rita, no Rio Grande do Sul, durante um evento do gênero. Logo após a largada, o carro balançou, ele perdeu o controle da direção e atingiu um muro. Com o impacto da batida, o veículo capotou e pegou fogo - mas o piloto conseguiu sair andando, com apenas ferimentos leves. Relembre detalhes mais abaixo.
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Armageddon 2025 ocorreu no autódromo Velopark
Reprodução
O evento, chamado de Armageddon 2025, ocorreu no autódromo Velopark. A pista da competição foi disposta em 201 metros de extensão.
Cadu Moreira estava em um carro modelo Chevy Nova quando sofreu o acidente. Conhecido por participar de competições de arrancadão há 20 anos, esta foi a primeira vez que ele passou por algo parecido.
"Lá dentro [do carro] é assustador, né? Mas a gente é treinado para esses momentos. Nunca tinha passado por um acidente desse nível. Foi um dos piores da história do esporte em termos de cinemática do acidente. Estou muito feliz de poder voltar pra casa, mas muito triste de ver todo investimento do carro perdido", contou o piloto.
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Piloto saiu de acidente com ferimentos leves
Piloto de Londrina sofreu grave acidente durante competição mas sobreviveu.
Reprodução/Redes Sociais/Cedidas/Armageddon
Apesar da gravidade do acidente, Cadu saiu andando do veículo. Imediatamente, socorristas e ambulâncias chegam para atendê-lo e apagar as chamas do veículo.
Ele passou por atendimento médico, e teve somente ferimentos leves.
"Graças a Deus e aos itens de segurança no carro, e à equipe de resgate no evento, que prontamente chegou logo depois do ocorrido, eu estou 100% e não sofri nada. Fui para o hospital fazer todos os exames, raio-X, ultrassom, ressonância, e graças a Deus, tudo deu ok. Só estou com algumas dores e mais nada", comentou Cadu, que retornou para acompanhar as provas no sábado (15).
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